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ASOFI participaron los otros dos miembros de la UISF, es decir España y Portugal. La presencia de estas dos sociedades potenciaba el intercambio de científicos y aumentaba la organización de actividades de las que ya venía realizando la FELASOFI. La siguiente reunión se celebró el año 1998 en Cuernavaca (México) donde también participó como invitada la sociedad Americana de Física (APS). Siendo en 1999 la UISF invitada por la APS para participar en los actos conmemorativos del centenario de esta sociedad en Atlanta (USA).
En el año 2000 la reunión de la FELASOFI y de la UISF se celebró en El Escorial (España) donde participaron además diversas entidades españolas como el Colegio de Físicos de España y el organismo iberoamericano con sede en Madrid, CYTED.
En el año 2001 se celebró la reunión en Morelia (México) y la reunión que se debería celebrar en el año 2002 se celebró en el inicio del 2003 en Caxambu (Brasil). Siendo la última reunión la de Madrid en diciembre del 2003.
En todas estas reuniones, además de presentar las diferentes sociedades sus actividades se planificaron una serie de escuelas, talleres, congresos en la región iberoamericana y se potenciaron los intercambios entre científicos y educadores de los diferentes países.
En la última reunión como se puede ver anteriormente se han tomado una serie de decisiones muy importantes como es la publicación del libro blanco de las sociedades iberoamericanas de física y por primera vez después de varias discusiones en los años precedentes se ha tomado la decisión de publicar una revista iberoamericana de física que será el comienzo de una política editorial conjunta de la UISF.
Para la próxima reunión se piensa discutir los estatutos que regirán la vida de esta Unión. El primero de octubre del año 2005 en La Plata (Argentina) fueron acordados los estatutos por los representantes de las sociedades de Física de varios países iberoamericanos, estando pendientes de su ratificación por las juntas directivas de las sociedades miembro. Se acordó también cambiar el nombre de UISF por Federación Iberoamericana de Sociedades de Física (FEIASOFI).
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A cidade foi nomeada Santo Domingo2 por Bartolomeu Colombo, irmão de Cristóvão Colombo e fundador do assentamento, o qual, segundo Oviedo e frei Bartolomeu de las Casas, teria sido criado no dia de São Domingos de Gusmão. Em 1966, a constituição da República Dominicana registra o nome da capital do país como Santo Domingo de Guzmán. O topônimo foi aportuguesado “São Domingos”, conforme o nome do santo em português.
A Cidade Colonial de Santo Domingo de São Domingos é considerada patrimônio da humanidade pela UNESCO.
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A cidade de Granada também acolheu com entusiasmo, este excepcional acontecimento. É uma cidade muito atrativa do ponto de vista monumental com 250.000 habitantes, sendo um quarto estudantes universitários, originando uma estadia muito agradável para todos os participantes.
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O trabalho, feito a pedido da Sociedade Brasileira de Física, tem como principal objetivo retratar, sem viéses, o atual estado da física nacional. “Encorajamos a IOP a cobrir tanto os progressos notáveis que foram feitos em anos recentes como as dificuldades que ainda permanecem”, afirma Celso Pinto de Melo, presidente da SBF.
O resultado foi o documento “Science Impact – A special report on physics in Brazil – Annual review 2013″. Ao longo de 36 páginas, o relatório cobre as principais áreas de atuação da física brasileira (clique aqui para ler o relatório online).
Aparecem com destaque no material alguns velhos conhecidos do grande público, como o trabalho com agricultura feito principalmente pela Embrapa (Empresa Brasileira de Agropecuária) e o desenvolvimento de alta tecnologia na prospecção de petróleo promovido pela Petrobras, sobretudo após a descoberta de reservas nas profundezas do leito marinho, na camada do pré-sal.
Contudo, avanços menos divulgados figuram entre os que mais impressionaram os europeus, como os experimentos em informação quântica conduzidos na UFRJ, sob a batuta de Luiz Davidovich, e na USP, coordenados por Paulo Nussenzveig e Marcelo Martinelli. Um novo grupo, se formando na UFPE, também ganha destaque, liderado por Katiúscia Cassemiro, uma dos muitos jovens cientistas destacados pelo trabalho.
Um dos mobilizadores do trabalho experimental – e sem dúvida uma antiga pedra no sapato dos cientistas brasileiros – é o acesso a infraestrutura qualificada. Nesse sentido, o relatório enfatiza a construção de um novo síncrotron, o Sirius, no LNLS (Laboratório Nacional de Luz Síncrotron), em Campinas, que deve se tornar referência mundial nesse campo.
Destaque especial também vai para as negociações que tentam colocar o Brasil como membro associado do CERN. O centro europeu é a maior referência internacional em física de partículas e detentor do LHC (Large Hadron Collider), o maior acelerador do mundo.
Ainda assim, o relatório não deixa de apontar as mazelas, sobretudo na área de educação. Faltaria ao governo uma priorização mais clara da educação científica em todos os níveis, do ensino fundamental ao superior. A iniciativa do programa Ciência Sem Fronteiras, que objetiva enviar alunos brasileiros para cursos ligados às ciências exatas ao exterior, é elogiada, mas é tratada como um esforço pequeno, se comparado à necessidade de melhorar a educação nos níveis fundamental e médio.
“A educação científica precisa melhorar nas escolas públicas e privadas”, afirma Celso de Melo. “Menos de um terço dos professores que ensinam física são formados nessa disciplina.” Não é à toa que a SBF acaba de criar um mestrado profissional nacional para professores de física, com recursos da CAPES, e coordena visitas de professores ao CERN, onde eles participam de um curso e convivem com a ciência de ponta, para depois trazer essa experiência de volta à sala de aula.
Com o aumento significativo nos últimos anos dos recursos destinados ao sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação, o Brasil se tornou protagonista do continente e maior referência na América Latina para o desenvolvimento científico. Ciente disso, a comunidade brasileira quer despertar essa mesma evolução nos países vizinhos, com iniciativas como o Programa Latino-Americano de Física (PLAF).
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